sexta-feira, 18 de novembro de 2022

DESTAQUE DA SEMANA: Luiz Claudio


Amanhã, sábado, 19 de novembro, e domingo, 20, na AABB, teremos a realização de mais um Campeonato Brasileiro Individual, a edição de número 33.

O destaque dessa semana é o técnico Luiz Claudio Caruso (foto) que, no dia 4 de novembro de 2012, há, portanto, dez anos, tornou-se Vice-Campeão Brasileiro Individual.

O XXV Campeonato Brasileiro Individual foi realizado em São José do Rio Preto (SP), no período de 2 a 4 de novembro de 2012.

Contou com a participação de 27 técnicos, sendo que oito de Brasília, a saber: Alcides Figueira Filho, Antônio Carlos Almeida, Bruno Machado, Luiz Claudio Caruso, Paulo Caruso, Paulo César Faria, Rodrigo Caruso “Digão” e Tarcízio Dinoá Junior.

Para chegar ao seu melhor desempenho em um Campeonato Brasileiro Individual, Luiz Claudio disputou 12 jogos, vencendo oito, empatando um e perdendo três. Marcou 26 gols e sofreu 17. Terminou a competição com 25 pontos ganhos (aproveitamento de 69,4%), a mesma pontuação do campeão Marcus Monteiro, de Juiz de Fora-MG.

 

 

 

terça-feira, 15 de novembro de 2022

CASOS & CAUSOS: o placar de 6 x 5!


Alguns críticos dirão que o ataque foi muito bem, marcou seis gols no jogo. Outros preferirão criticar a defesa desse mesmo time, que deixou passar cinco bolas!

Independente das críticas, o certo é que, no mínimo, é um placar esdrúxulo! Um jogo em que os ataques superaram nitidamente as defesas! Jogo em que só foi definido o vencedor quando o relógio indicou o final do 2º tempo!

Em busca de registros históricos do futebol de mesa brasiliense, recorro, sempre que possível, aos cadernos e cadernetas dos amigos que tem ou tiveram como costume anotar seus resultados (alguns continuam com esse costume, outros não).

Desta vez estava “bisbilhotando” a caderneta de anotações de Paulo César, técnico do Amigos, e a quantidade de vezes que o placar de 6 x 5 apareceu me chamou a atenção. Num período relativamente curto (pouco mais de dois anos), foram quatro vezes. Senão, vejamos: 

21.01.1986

Amigos 6 x 5 Mengole (Sérgio Motta)

21.08.1986

Amigos 5 x 6 Vidigal (Antônio Carlos Pimentel)

31.03.1987

Amigos 5 x 6 All Stars (Álvaro Sampaio)

29.03.1988

Amigos 5 x 6 Estrela Solitária (José Ricardo Almeida)

 

E você, lembra de algum outro 6 x 5, a favor ou contra?

Se você tiver uma sequência semelhante a essa, mande para a gente que teremos a maior satisfação em publicar aqui no blog.

 

segunda-feira, 14 de novembro de 2022

MEU TIME DE BOTÃO: Centenário


Quando começou a jogar futebol de mesa na regra dos três toques, em novembro de 1994, o time de Tarcízio Dinoá Junior era o Floresta Negra e só virou Centenário um ano depois, em 1995, quando ele fez um time do Flamengo com serigrafia.

O nome Centenário foi ideia sua e advém do fato de ter sido fundado a um ano e um dia dos cem anos do Clube de Regatas do Flamengo, seu clube de coração.

O Centenário Futebol de Mesa disputou sua primeira partida em 14 de novembro de 1994, na sede da Academia, na 211 Norte, contra o Gabriel, em partida válida pelo Torneio de Estreantes, terminando na quinta colocação (seu primeiro troféu).



A escalação original do Centenário é uma homenagem ao tricampeonato carioca do Flamengo, obtido em 1979: Raul, Toninho, Rondinelli, Manguito e Junior; Carpegiani, Andrade e Zico; Tita, Cláudio Adão e Júlio César.

Tarcízio nunca conseguiu jogar com um time de futebol de mesa só e normalmente joga com quatro ou cinco por temporada.

Além de homenagear o Flamengo, em 1995, nos anos seguintes procurou jogar com times que estavam comemorando seus centenários naqueles anos. Isso aconteceu com o Milan (1999), o Barcelona (1999) e o Ajax (2000). Acredita que até os dias de hoje já deve ter jogado com mais de cinquenta times diferentes, inclusive, abandonando essa ideia de homenagear os times com mais de 100 anos de vida.

Uma curiosidade: Tarcízio já teve cerca de vinte times do Flamengo e nunca conseguiu um título importante com eles.

Dentre seus times mais vencedores, destaque especial para o Ajax e para o América, do Rio de Janeiro.

Durante muito tempo, Tarcízio anotou todos os jogos do Centenário no computador, inclusive os gols marcados. Logicamente, não fazia backups regulares e o resto da história vocês podem adivinhar... Isso aconteceu em 2006 (com um banco de dados de 12 anos) e nunca mais teve vontade de recomeçar, tamanha sua decepção.

 

domingo, 13 de novembro de 2022

HÁ 40 ANOS: futebol de mesa, futebol de campo e churrasco/cerveja em torneio no Caça e Pesca - 1982



A convite da diretoria do Clube de Caça e Pesca de Brasília, 16 botonistas estiveram participando de um torneio nos dias 13 e 15 de novembro de 1982, em disputa da Taça “Vicente de Paulo Alencar Monteiro”, presidente do CAPEB.

O objetivo desse torneio (plenamente alcançado) foi a confraternização das famílias dos botonistas, fazendo com que o torneio decorresse dentro de um clima de muita harmonia, reunindo pessoas que, com as constantes disputas, ainda não se conheciam.

Os 16 técnicos foram divididos, primeiramente, em 4 grupos:

A - Nilton Lopes (River Plate), Ermânio Farias (Playboy), Álvaro Azevedo (Everton) e José Ricardo Almeida (Estrela Solitária);

B - Antônio Carlos Pimentel (Vidigal), Sérgio Motta (Mengole), Renato Ribeiro (Força Verde) e Voltaire Gomes (Derrota Certa);

C - Roberval de Paula (Águia Branca), Álvaro Sampaio (All Stars), Eduardo Almeida (Squadra Azzurra) e Ildefonso Michiles (Astoria) e

D - Carlos Gilberto (States), Fernando Azevedo (Ômega), Milton Moraes (Águia do Norte) e Antônio Carlos Almeida (Verdão).

Classificaram-se para a segunda fase Álvaro Azevedo, José Ricardo Almeida, Sérgio Motta, Renato Ribeiro, Álvaro Sampaio, Roberval de Paula, Fernando Azevedo e Carlos Gilberto.

Na Segunda Fase foram divididos em dois novos grupos, assim formados:

E - Álvaro Sampaio, Fernando Azevedo, José Ricardo Almeida e Renato.

F - Álvaro Azevedo, Carlos Gilberto, Roberval de Paula e Sérgio Motta;

Os oito técnicos desclassificados disputaram um torneio à parte.

Depois de passarem pela segunda fase, chegaram à decisão do torneio José Ricardo Almeida (1º de E), Fernando Azevedo (2º de E), Sérgio Motta (1º de F) e Álvaro Azevedo (2º de F).

Jogaram todos entre si e José Ricardo Almeida sagrou-se campeão, ao vencer Álvaro Azevedo e Fernando Azevedo, ambos por 1 x 0, e empatar com Sérgio Motta em 1 x 1. Álvaro Azevedo foi o segundo colocado, Sérgio Motta o terceiro e Fernando Azevedo o quarto.

No Torneio de Consolação, Antônio Carlos Almeida foi o campeão, vencendo todas as suas partidas. Eduardo Almeida ficou em segundo lugar e Antônio Carlos Pimentel com o 3º lugar.

No torneio foram marcados 106 gols e realizados 42 jogos. José Ricardo ainda teve o melhor ataque (22 gols) e a melhor defesa (3 gols contra).

 

A GRANDE “PELADA”

 

Mais tarde, a “guerra” das mesas passou para a grama, quando os botonistas realizaram uma tremenda pelada de futebol-soçaite.

Os dois times, movidos a cerveja, arrancaram aplausos dos familiares presentes e se movimentaram muito bem. Só que, quando iam chutar a gol, esqueceram de dizer o tradicional “coloque”.

O time A formou com Pimentel Periquito, Antônio Carlos, Eduardo, Carlos Gilberto e Carlos Alberto, o churrasqueiro, e foi ruidosamente derrotado pelo time B, integrado por Sérgio Netto, José Ricardo, Sérgio Motta, Fernando e Álvaro Azevedo, pelo placar de 6 x 4, e muitos disseram que se tivesse algum olheiro italiano presente levaria os dez para jogar na Juventus, de Turim, pois só tinha “craques”.

Antônio Carlos e José Ricardo foram os artilheiros da partida, cada um com três gols. Álvaro Azevedo fez o gol do Fantástico (pena que a TV Globo não estivesse por lá). Sérgio Netto e Pimentel, os goleiros, fizeram estranhas defesas, ninguém acertava o lado que eles iam pular. Carlos Gilberto, um “banheirista” nato, só faltou toalha e sabonete. Eduardo fez lançamentos de causar inveja ao Gerson. Carlos Alberto descobriu que seu forte é fazer churrasco. Fernando, de centroavante, um verdadeiro tanque, coitado de quem ousasse cruzar o seu caminho. Sérgio Motta, enquanto o fôlego permitiu se deslocou bastante, um verdadeiro curinga, até atrás do gol ele jogou...

Brincadeiras à parte, foi um ótimo final de semana para os botonistas que lá puderam comparecer.



sábado, 12 de novembro de 2022

OLHO NO LANCE!



Primeira rodada do 1º Campeonato Brasileiro Interclubes de Futebol de Mesa – 3 Toques, realizado na ASBAC-Associação dos Servidores do Banco Central, em Brasília-DF, de 6 a 8 de fevereiro de 1981.

A foto é do jogo Rudá Nunes, da Grajauense, contra Wellington Gomes, da Ocidental-GO. Foi a estreia de ambos na competição. Na arbitragem, Luiz Gomes, da ASBAC.

O jogo terminou 4 x 1 a favor de Rudá. Por coincidência, mesmo placar que o outro técnico da Grajauense, Nelson Oliveira Junior, obteve sobre o técnico da Ocidental, William Dias, irmão-gêmeo de Wellington.

Placar final: Grajauense 2 x 0 Ocidental.

 


quarta-feira, 9 de novembro de 2022

O DIA DE HOJE NA HISTÓRIA DO FUTEBOL DE MESA BRASILIENSE: Eduardo Almeida vence V COPA DF - 3 Toques - 2010


A quinta edição da Copa DF foi encerrada no dia 9 de novembro de 2010, na AABB-Brasília.

Tomaram parte dessa competição, 14 técnicos que, na Primeira Fase, foram divididos em dois grupos, que tiveram a seguinte classificação:

GRUPO “A” – 1º Estrela Solitária (José Ricardo Almeida), 18 pontos ganhos; 2º Camisa 12 (Ricardo Motta), 13; 3º Juventus (Eduardo Almeida), 12; 4º Cartola (Inimá Valente Junior), 8; 5º Napoli (Roberto Pessoa), 7 e 6º Ciranda (Einstein Martins) e Palmeiras (Alcides Figueira Filho), 0. Obs.: os dois últimos foram eliminados da competição por atingir o limite de WO.

GRUPO “B” – 1º Centenário (Tarcízio Dinoá Junior), 18; 2º Amigos (Paulo César Faria), 12; 3º Verdão (Antônio Carlos Almeida), 11; 4º Titânico (Marcelo Silva), 10; 5º Leão do Norte (Paulo Roberto Holanda), 5; 6º Mengole (Sérgio Motta), 4 e 7º Joaquim Santana (Playmate), 0.

Conforme determinava o regulamento da competição, passavam para a Segunda Fase os quatro primeiros colocados de cada grupo e o melhor quinto colocado entre os dois grupos.

A Segunda Fase foi disputada no dia 26 de outubro, por nove técnicos, divididos em três grupos, que apontaram as seguintes classificações:

GRUPO C – 1º Verdão, 2º Estrela Solitária e 3º Cartola;

GRUPO D – 1º Juventus, 2º Centenário e 3º Titânico;

GRUPO E – 1º Amigos, 2º Camisa 12 e 3º Napoli.

Classificaram-se para a Terceira Fase, realizada no dia 4 de novembro, os dois primeiros colocados de cada grupo.

A terceira fase, em dois triangulares, foi tão equilibrada que o maior placar dos seis jogos foi um 2 x 1.

No Grupo F, os resultados foram: Juventus 1 x 0 Camisa 12, Camisa 12 2 x 1 Verdão e Juventus 1 x 0 Verdão.

Já o Grupo G apresentou placares mais apertados ainda: Centenário 1 x 1 Estrela Solitária, Amigos 1 x 0 Estrela Solitária e Amigos 0 x 0 Centenário.

Com isso, classificaram-se para decidirem a Copa DF de 2010 Juventus, Camisa 12, Amigos e Centenário.

Decidiriam do 5º ao 8º lugar Verdão, Estrela Solitária, Cartola e Napoli.

Os gols que faltaram na Terceira, sobraram na última e decisiva Quarta Fase. Foram 31 nos seis jogos do quadrangular que decidiu a competição e 24 nos outros seis jogos que decidiram do 5º ao 8º lugar.

Na decisão do 1º ao 4º lugar, a Juventus não deu chance aos adversários, vencendo os três jogos que disputou. Com isso sacramentou a boa campanha em toda a Copa, sagrando-se campeão pela segunda vez da Copa DF (venceu a primeira edição, em 2004). O Centenário foi o vice-campeão, o Amigos o terceiro colocado e o Camisa 12 o quarto.

Na decisão do 5º ao 8º, Verdão e Estrela Solitária venceram seus dois primeiros compromissos e empataram o jogo decisivo em 2 x 2, resultado que deu a melhor colocação ao Verdão, por ter melhor saldo de gols. O Cartola ficou em 7º lugar e o Napoli com a oitava colocação.


terça-feira, 8 de novembro de 2022

NAQUELA MESA ESTÁ FALTANDO ELE: Álvaro Sampaio


Estaria fazendo aniversário no dia de hoje o nosso saudoso amigo Álvaro Sampaio Filho, figura querida por todos do mundo botonístico, que nos deixou em 26 de maio de 2019.

Prestamos nossa homenagem ao querido amigo, contando um pouco de sua história no futebol de mesa.

 

Álvaro Sampaio Filho nasceu em Aracaju (SE), no dia 8 de novembro de 1937.

Começou a jogar botão por volta de 1947, com 10 anos, de maneira muito incipiente, com botões de capa, de tampa de relógio e de galalite. Os goleiros eram caixas de fósforos, com chumbo dentro, enroladas em papéis coloridos com o escudo do time, geralmente dos clubes do Rio de Janeiro. A bola era um caroço de milho. As reuniões eram sempre na casa do Álvaro, porque tinha uma mesa grande e se adaptava perfeitamente à marcação do campo e servia também para os jogos de “ping-pong”. Jogavam numa regra semelhante à “brasileira”, mais conhecida por “baiana” (um toque), sem organização alguma.

Esse apego durou aproximadamente cinco anos, até um pouco menos. Assim, pelos idos de 1951, 1952, trocou o jogo de botão por outros – poucos – esportes (até porque, na mentalidade da época, aquilo era brincadeira de criança).

A regra de três toques surgiu para Álvaro através de um anúncio publicado no Jornal dos Sports, do Rio de Janeiro, em julho de 1981. Escreveu para o endereço indicado e, aproximadamente, dois meses depois foi contactado por Sérgio Netto, então residente em Brasília, que o convidou a conhecer a regra e o pessoal que já jogava.

Desde o seu início, encarou o futebol de mesa como coisa séria. Adquiriu um time oficial, deu-lhe o nome de “All Stars” e inscreveu-se pela primeira vez numa competição oficial da Federação Brasiliense de Futebol de Mesa, o III Torneio Aberto de Futebol de Mesa de Brasília, que foi disputado por 30 técnicos, de 22 de agosto a 3 de outubro de 1981. Ficou com o vice-campeonato, perdendo o primeiro posto para Orly Urach, da UDF.

Filiou-se à AABB, onde, no dia 12 de setembro de 1981, disputou o 1º Torneio Início, ficando novamente com a segunda colocação. Em primeiro, ficou o saudoso José Carlos Libório.

Além de jogador, Álvaro sempre foi preocupado com os problemas fora das mesas e procurava participar de tudo o que pudesse tornar mais organizado o nosso futebol de mesa. Assim foi que, rapidamente, tornou-se Secretário da Federação, representante da então Confederação Brasileira de Futebol de Mesa para a Região Centro-Oeste e fazia parte do Tribunal de Justiça Desportiva da C.B.F.M.

Foi eleito Presidente da Federação Brasiliense de Futebol de Mesa em 5 de outubro de 1983, para um mandato de dois anos.

Em 30 de abril de 1989, em Belo Horizonte (MG), por ocasião do IX Campeonato Brasileiro Interclubes, foi aclamado Presidente da Associação Nacional de Futebol de Mesa (equivalente à Confederação Brasileira de Futebol de Mesa – Modalidade 3 Toques).

Colaborou de forma decisiva para uma maior divulgação do nosso futebol de mesa ao fazer parte das equipes redatoriais dos boletins O Confederado (1985) e Bola Na Mesa (1989), dentre outros.

Sempre que podia viajava para disputar torneios, oficiais ou amistosos.

De 4 a 7 de fevereiro de 1982, disputou pela primeira um campeonato brasileiro, o de clubes, na AABB-Brasília, representando a equipe do clube do Banco do Brasil, formando dupla com seu amigo José Carlos Libório. Essa foi a maior competição realizada em todos os tempos na regra dos três toques, com 24 mesas, 32 clubes de 13 Estados do Brasil e mais de 70 botonistas em ação. Nunca houve uma outra competição de tamanha grandeza.

Além do vice-campeonato no 3º Torneio Aberto, suas principais conquistas foram: 2º lugar na I Copa AABB-1982; campeão do I Torneio de Futebol de Mesa da AABB-Recife, em 1984; campeão do I Torneio Asa Norte/Flama, em 1985; vice-campeão do Campeonato Interno do Asa Norte-1987; campeão do 10º Campeonato Brasiliense Interclubes, defendendo a ASBAC, em 1991, e vice-campeão do campeonato interno da AABB, em 1998.

A última competição oficial disputada por Álvaro foi o 3º Masters Series de 2005, no dia 30 de abril de 2005.

Neste mesmo ano, Álvaro foi submetido a uma cirurgia na coluna cervical, e como sequelas ficou com o pescoço limitado nos movimentos e uma parestesia (nota: sensações cutâneas como formigamento, pressão, frio ou queimação nas mãos, braços, ou pés, mas que também pode ocorrer em outras partes do corpo; a parestesia, que acontece sem aviso, geralmente não apresenta dor e é descrita como formigamento, coceira ou pressão na pele) permanente no braço direito, o que o deixou sem sensibilidade, indispensável ao “toque fino” do futebol de mesa.



 

sexta-feira, 4 de novembro de 2022

ESTAMOS DE VOLTA!


A última vez que colocamos uma postagem no blog foi em 26 de setembro de 2020.

De lá para cá, procuramos, dentro do possível, colaborarmos com outros blogs/sites, sempre achando que essa colaboração poderia ser maior e melhor.

Um dos principais motivos da nossa desmotivação foi a pandemia que assolou o mundo, só nos trouxe tristezas e causou muitas dores. Confesso que não tivemos mais vontade de continuar!

Mas, como todos nós sabemos, nada como um dia atrás do outro! Nesse caso, nada como um ano depois de outro! Passou o tempo e, mesmo afastado das competições e até mesmo do prazeroso bate-bola com os amigos, permaneceu em nossos corações aquela pequena chama, que nos manteve em contato com os amigos, mesmo sem estar em atividade no futebol de mesa.

A história do futebol de mesa do DF é muito rica e feita por pessoas que merecem um esforço da nossa parte em fazer voltar o nosso informativo, o nosso “contador de histórias”, a maneira que encontramos para guardar a nossa memória.

Assim pensando, resolvemos voltar com o blog, com sugestões recebidas para novas seções e com uma grande vantagem, com muito mais material histórico relacionado ao nosso futebol de mesa.

Nesses primeiros dias, até para dar um tempo de nos organizarmos, vamos prestigiar o belíssimo trabalho que o amigo Rafael Pena, de Belo Horizonte, vem desenvolvendo através do canal You Tube, disponibilizando aqui vídeos de alguns gols marcados por nossos amigos de Brasília.

Como diria um amigo nosso, A GOL!