segunda-feira, 14 de novembro de 2022

MEU TIME DE BOTÃO: Centenário


Quando começou a jogar futebol de mesa na regra dos três toques, em novembro de 1994, o time de Tarcízio Dinoá Junior era o Floresta Negra e só virou Centenário um ano depois, em 1995, quando ele fez um time do Flamengo com serigrafia.

O nome Centenário foi ideia sua e advém do fato de ter sido fundado a um ano e um dia dos cem anos do Clube de Regatas do Flamengo, seu clube de coração.

O Centenário Futebol de Mesa disputou sua primeira partida em 14 de novembro de 1994, na sede da Academia, na 211 Norte, contra o Gabriel, em partida válida pelo Torneio de Estreantes, terminando na quinta colocação (seu primeiro troféu).



A escalação original do Centenário é uma homenagem ao tricampeonato carioca do Flamengo, obtido em 1979: Raul, Toninho, Rondinelli, Manguito e Junior; Carpegiani, Andrade e Zico; Tita, Cláudio Adão e Júlio César.

Tarcízio nunca conseguiu jogar com um time de futebol de mesa só e normalmente joga com quatro ou cinco por temporada.

Além de homenagear o Flamengo, em 1995, nos anos seguintes procurou jogar com times que estavam comemorando seus centenários naqueles anos. Isso aconteceu com o Milan (1999), o Barcelona (1999) e o Ajax (2000). Acredita que até os dias de hoje já deve ter jogado com mais de cinquenta times diferentes, inclusive, abandonando essa ideia de homenagear os times com mais de 100 anos de vida.

Uma curiosidade: Tarcízio já teve cerca de vinte times do Flamengo e nunca conseguiu um título importante com eles.

Dentre seus times mais vencedores, destaque especial para o Ajax e para o América, do Rio de Janeiro.

Durante muito tempo, Tarcízio anotou todos os jogos do Centenário no computador, inclusive os gols marcados. Logicamente, não fazia backups regulares e o resto da história vocês podem adivinhar... Isso aconteceu em 2006 (com um banco de dados de 12 anos) e nunca mais teve vontade de recomeçar, tamanha sua decepção.

 

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