MEU TIME DE BOTÃO: Triturador

Talvez alguns não saibam, mas Luiz Cláudio Caruso começou a jogar na regra dos três toques em novembro de 1979, com pouco mais de dez anos de idade. Experimentou vários nomes de times, tais como Mixto, Glorioso, Alvorada e Lago Sul.

A partir do 6º Campeonato Interno da UDF, realizado de 8 de abril a 15 de julho de 1984, passou a jogar com o São Paulo, seu time de coração.

Jogou com o São Paulo até o dia 12 de abril de 2005, quando resolveu mudar radicalmente de nome, passando a utilizar TRITURADOR.

Nesse dia, disputando o 8º Challenger, fez sua estreia diante do Estrela Solitária, de José Ricardo Almeida, ocorrendo um empate de 0 x 0. Sua primeira vitória veio na segunda rodada desse torneio: 1 x 0 sobre o Mengole, com gol de Oscar. Na terceira rodada, goleou o Napoli, por 5 x 1. Nas semifinais, empatou com o Meninos da Vila (2 x 2), classificando-se para a final por ter melhor campanha que seu irmão e adversário Digão. Na final do torneio foi derrotado pelo Santos, de seu outro irmão, Paulo Caruso, por 3 x 2.

A escalação do Triturador é formada por jogadores que defenderam o São Paulo nos anos 80:

Waldir Peres

Getúlio, Oscar, Dario Pereyra e Nelsinho;

Chicão, Renato e Pita;

Müller, Careca e Zé Sérgio.

O artilheiro da equipe é Getúlio.

O Triturador deixou de desfilar seu futebol de mesa bailarino no período de maio de 2015 a dezembro de 2019, quando esteve afastado das mesas brasilienses por questões profissionais, por quase cinco anos, prestando serviço nos Estados Unidos.

Agora, há a promessa de seu técnico de grandes vitórias e incontáveis conquistas após mandar fazer um novo Triturador na Pangaré Botões.