quinta-feira, 8 de dezembro de 2022

O DIA DE HOJE NA HISTÓRIA DO FUTEBOL DE MESA BRASILIENSE: Edward vence o V Campeonato Brasiliense – Modalidade Dadinho - 2012


A partir de 9 horas do dia 8 de dezembro de 2012 aconteceu nas dependências da APCEF (Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal), o 5º Campeonato Brasiliense de Futebol de Mesa - Modalidade Dadinho.

Dentre os 16 botonistas inscritos (na verdade, quinze, pois Luiz Cláudio Caruso faltou), estiveram presentes para prestigiar a competição, pois não jogam habitualmente nessa modalidade, Caruso, Digão e Paulão.

Na primeira fase foram divididos em dois grupos de oito técnicos.

Chegaram à final Edward e Léo. Edward venceu por 2 x 1 e conquistou pela primeira vez a competição. Na decisão do 3º lugar, Marcelo Vasques marcou 3 x 1 sobre Fernando Gomes (campeão de 2009) e ficou com o troféu em disputa.

Além dos três primeiros colocados, o botonista de ataque mais positivo (Edward) e o botonista revelação (Léo) receberam troféus.

Todos os técnicos jogaram uniformizados, representando suas respectivas equipes: AABB (Bruno Machado, Caruso, Digão e Paulão), APCEF (Rogério), ASFUME (Francisco e Pedro), Bola Quadrada (Carlos, Edward, Léo, Marcelo Vasques, Marcus Amorim e Maurício) e Botafogo-DF (Fernando e Paulinho).


sexta-feira, 18 de novembro de 2022

DESTAQUE DA SEMANA: Luiz Claudio


Amanhã, sábado, 19 de novembro, e domingo, 20, na AABB, teremos a realização de mais um Campeonato Brasileiro Individual, a edição de número 33.

O destaque dessa semana é o técnico Luiz Claudio Caruso (foto) que, no dia 4 de novembro de 2012, há, portanto, dez anos, tornou-se Vice-Campeão Brasileiro Individual.

O XXV Campeonato Brasileiro Individual foi realizado em São José do Rio Preto (SP), no período de 2 a 4 de novembro de 2012.

Contou com a participação de 27 técnicos, sendo que oito de Brasília, a saber: Alcides Figueira Filho, Antônio Carlos Almeida, Bruno Machado, Luiz Claudio Caruso, Paulo Caruso, Paulo César Faria, Rodrigo Caruso “Digão” e Tarcízio Dinoá Junior.

Para chegar ao seu melhor desempenho em um Campeonato Brasileiro Individual, Luiz Claudio disputou 12 jogos, vencendo oito, empatando um e perdendo três. Marcou 26 gols e sofreu 17. Terminou a competição com 25 pontos ganhos (aproveitamento de 69,4%), a mesma pontuação do campeão Marcus Monteiro, de Juiz de Fora-MG.

 

 

 

terça-feira, 15 de novembro de 2022

CASOS & CAUSOS: o placar de 6 x 5!


Alguns críticos dirão que o ataque foi muito bem, marcou seis gols no jogo. Outros preferirão criticar a defesa desse mesmo time, que deixou passar cinco bolas!

Independente das críticas, o certo é que, no mínimo, é um placar esdrúxulo! Um jogo em que os ataques superaram nitidamente as defesas! Jogo em que só foi definido o vencedor quando o relógio indicou o final do 2º tempo!

Em busca de registros históricos do futebol de mesa brasiliense, recorro, sempre que possível, aos cadernos e cadernetas dos amigos que tem ou tiveram como costume anotar seus resultados (alguns continuam com esse costume, outros não).

Desta vez estava “bisbilhotando” a caderneta de anotações de Paulo César, técnico do Amigos, e a quantidade de vezes que o placar de 6 x 5 apareceu me chamou a atenção. Num período relativamente curto (pouco mais de dois anos), foram quatro vezes. Senão, vejamos: 

21.01.1986

Amigos 6 x 5 Mengole (Sérgio Motta)

21.08.1986

Amigos 5 x 6 Vidigal (Antônio Carlos Pimentel)

31.03.1987

Amigos 5 x 6 All Stars (Álvaro Sampaio)

29.03.1988

Amigos 5 x 6 Estrela Solitária (José Ricardo Almeida)

 

E você, lembra de algum outro 6 x 5, a favor ou contra?

Se você tiver uma sequência semelhante a essa, mande para a gente que teremos a maior satisfação em publicar aqui no blog.

 

segunda-feira, 14 de novembro de 2022

MEU TIME DE BOTÃO: Centenário


Quando começou a jogar futebol de mesa na regra dos três toques, em novembro de 1994, o time de Tarcízio Dinoá Junior era o Floresta Negra e só virou Centenário um ano depois, em 1995, quando ele fez um time do Flamengo com serigrafia.

O nome Centenário foi ideia sua e advém do fato de ter sido fundado a um ano e um dia dos cem anos do Clube de Regatas do Flamengo, seu clube de coração.

O Centenário Futebol de Mesa disputou sua primeira partida em 14 de novembro de 1994, na sede da Academia, na 211 Norte, contra o Gabriel, em partida válida pelo Torneio de Estreantes, terminando na quinta colocação (seu primeiro troféu).



A escalação original do Centenário é uma homenagem ao tricampeonato carioca do Flamengo, obtido em 1979: Raul, Toninho, Rondinelli, Manguito e Junior; Carpegiani, Andrade e Zico; Tita, Cláudio Adão e Júlio César.

Tarcízio nunca conseguiu jogar com um time de futebol de mesa só e normalmente joga com quatro ou cinco por temporada.

Além de homenagear o Flamengo, em 1995, nos anos seguintes procurou jogar com times que estavam comemorando seus centenários naqueles anos. Isso aconteceu com o Milan (1999), o Barcelona (1999) e o Ajax (2000). Acredita que até os dias de hoje já deve ter jogado com mais de cinquenta times diferentes, inclusive, abandonando essa ideia de homenagear os times com mais de 100 anos de vida.

Uma curiosidade: Tarcízio já teve cerca de vinte times do Flamengo e nunca conseguiu um título importante com eles.

Dentre seus times mais vencedores, destaque especial para o Ajax e para o América, do Rio de Janeiro.

Durante muito tempo, Tarcízio anotou todos os jogos do Centenário no computador, inclusive os gols marcados. Logicamente, não fazia backups regulares e o resto da história vocês podem adivinhar... Isso aconteceu em 2006 (com um banco de dados de 12 anos) e nunca mais teve vontade de recomeçar, tamanha sua decepção.

 

domingo, 13 de novembro de 2022

HÁ 40 ANOS: futebol de mesa, futebol de campo e churrasco/cerveja em torneio no Caça e Pesca - 1982



A convite da diretoria do Clube de Caça e Pesca de Brasília, 16 botonistas estiveram participando de um torneio nos dias 13 e 15 de novembro de 1982, em disputa da Taça “Vicente de Paulo Alencar Monteiro”, presidente do CAPEB.

O objetivo desse torneio (plenamente alcançado) foi a confraternização das famílias dos botonistas, fazendo com que o torneio decorresse dentro de um clima de muita harmonia, reunindo pessoas que, com as constantes disputas, ainda não se conheciam.

Os 16 técnicos foram divididos, primeiramente, em 4 grupos:

A - Nilton Lopes (River Plate), Ermânio Farias (Playboy), Álvaro Azevedo (Everton) e José Ricardo Almeida (Estrela Solitária);

B - Antônio Carlos Pimentel (Vidigal), Sérgio Motta (Mengole), Renato Ribeiro (Força Verde) e Voltaire Gomes (Derrota Certa);

C - Roberval de Paula (Águia Branca), Álvaro Sampaio (All Stars), Eduardo Almeida (Squadra Azzurra) e Ildefonso Michiles (Astoria) e

D - Carlos Gilberto (States), Fernando Azevedo (Ômega), Milton Moraes (Águia do Norte) e Antônio Carlos Almeida (Verdão).

Classificaram-se para a segunda fase Álvaro Azevedo, José Ricardo Almeida, Sérgio Motta, Renato Ribeiro, Álvaro Sampaio, Roberval de Paula, Fernando Azevedo e Carlos Gilberto.

Na Segunda Fase foram divididos em dois novos grupos, assim formados:

E - Álvaro Sampaio, Fernando Azevedo, José Ricardo Almeida e Renato.

F - Álvaro Azevedo, Carlos Gilberto, Roberval de Paula e Sérgio Motta;

Os oito técnicos desclassificados disputaram um torneio à parte.

Depois de passarem pela segunda fase, chegaram à decisão do torneio José Ricardo Almeida (1º de E), Fernando Azevedo (2º de E), Sérgio Motta (1º de F) e Álvaro Azevedo (2º de F).

Jogaram todos entre si e José Ricardo Almeida sagrou-se campeão, ao vencer Álvaro Azevedo e Fernando Azevedo, ambos por 1 x 0, e empatar com Sérgio Motta em 1 x 1. Álvaro Azevedo foi o segundo colocado, Sérgio Motta o terceiro e Fernando Azevedo o quarto.

No Torneio de Consolação, Antônio Carlos Almeida foi o campeão, vencendo todas as suas partidas. Eduardo Almeida ficou em segundo lugar e Antônio Carlos Pimentel com o 3º lugar.

No torneio foram marcados 106 gols e realizados 42 jogos. José Ricardo ainda teve o melhor ataque (22 gols) e a melhor defesa (3 gols contra).

 

A GRANDE “PELADA”

 

Mais tarde, a “guerra” das mesas passou para a grama, quando os botonistas realizaram uma tremenda pelada de futebol-soçaite.

Os dois times, movidos a cerveja, arrancaram aplausos dos familiares presentes e se movimentaram muito bem. Só que, quando iam chutar a gol, esqueceram de dizer o tradicional “coloque”.

O time A formou com Pimentel Periquito, Antônio Carlos, Eduardo, Carlos Gilberto e Carlos Alberto, o churrasqueiro, e foi ruidosamente derrotado pelo time B, integrado por Sérgio Netto, José Ricardo, Sérgio Motta, Fernando e Álvaro Azevedo, pelo placar de 6 x 4, e muitos disseram que se tivesse algum olheiro italiano presente levaria os dez para jogar na Juventus, de Turim, pois só tinha “craques”.

Antônio Carlos e José Ricardo foram os artilheiros da partida, cada um com três gols. Álvaro Azevedo fez o gol do Fantástico (pena que a TV Globo não estivesse por lá). Sérgio Netto e Pimentel, os goleiros, fizeram estranhas defesas, ninguém acertava o lado que eles iam pular. Carlos Gilberto, um “banheirista” nato, só faltou toalha e sabonete. Eduardo fez lançamentos de causar inveja ao Gerson. Carlos Alberto descobriu que seu forte é fazer churrasco. Fernando, de centroavante, um verdadeiro tanque, coitado de quem ousasse cruzar o seu caminho. Sérgio Motta, enquanto o fôlego permitiu se deslocou bastante, um verdadeiro curinga, até atrás do gol ele jogou...

Brincadeiras à parte, foi um ótimo final de semana para os botonistas que lá puderam comparecer.