domingo, 20 de setembro de 2020

I TAÇA GUARÁ - 1986


A sede campestre da ASCON - Associação dos Servidores do Conselho Nacional de Pesquisas-CNPq foi palco, no dia 1º de maio de 1986, da I Taça Guará de Futebol de Mesa, evento que contou com a participação de 15 técnicos, sendo 2 de Belo Horizonte (Benjamin Abaliac e Sérgio Burnier) e 13 de Brasília (Álvaro Sampaio, Antônio Carlos Almeida, Antônio Carlos Pimentel, Eduardo Almeida, José Carlos Libório, José Ricardo Almeida, Lourival Couto, Luiz Cláudio Caruso, Paulo Caruso, Paulo César Faria, Renato Ribeiro, Roberval de Paula e Sérgio Motta.

Foram convidados, mas não puderam comparecer, os técnicos Armando Pordeus, da AABB-Recife, e Orlando Campos Junior, futuro presidente da CBFM.

A Taça Guará foi uma verdadeira maratona de futebol de mesa, começando às 10 horas e sendo encerrada às 22 horas do mesmo dia 1º de maio.

Foi composta de três fases. Na primeira, os 15 técnicos foram divididos em 3 chaves, de onde saíram os dois primeiros colocados para a Taça Ouro e os terceiros e quartos colocados para a Taça de Prata. Na segunda fase, os seis técnicos (em ambas as taças), foram divididos em dois grupos de 3 botonistas, dos quais os vencedores disputariam o título.

Os grupos foram assim formados na Primeira Fase:

A – Álvaro Sampaio (All Stars), Benjamin Abaliac (Chorare), Paulo Caruso (Brasília), Paulo César Faria (Amigos) e Sérgio Motta (Mengole);

B – Antônio Carlos Pimentel (Vidigal), José Ricardo Almeida (Estrela Solitária), Lourival Couto (Acadêmicos), Luiz Cláudio Caruso (São Paulo) e Renato Ribeiro (Força Verde);

C – Antônio Carlos Almeida (Verdão), Eduardo Almeida (Squadra Azzurra), José Carlos Libório (Signus), Roberval de Paula (Águia Branca) e Sérgio Burnier (Baleia Branca).

Classificaram-se para a fase semifinal: Paulo Caruso e Paulo César no grupo A, José Ricardo e Lourival no B e Antônio Carlos Almeida e Sérgio Burnier no C.

Passaram a integrar os seguintes grupos nas semifinais: D – Antônio Carlos Almeida, Lourival Couto e Paulo César Faria e E – José Ricardo Almeida, Paulo Caruso e Sérgio Burnier.

No D, Paulo César venceu seus dois adversários (4 x 1 Lourival e 2 x 1 Antônio Carlos), garantindo vaga na final. No outro grupo, o E, José Ricardo também venceu seus dois adversários (4 x 3 Paulo Caruso e 2 x 1 Sérgio Burnier), passando a fazer companhia a Paulo César na final.

José Ricardo venceu por 3 x 1, conquistando o belíssimo troféu oferecido por Armando Pordeus, presidente da União dos Clubes Confederados do Nordeste. Paulo César Faria recebeu o troféu da ASCON.

Paulo Caruso ficou com a terceira colocação e Antônio Carlos Almeida com a quarta. No jogo entre eles, vitória de Caruso por 3 x 2.

Na decisão do 5º lugar, Sérgio Burnier e Lourival Couto empataram em 0 x 0, resultado que os levaram a decidir a melhor colocação na cobrança de pênaltis, quando Burnier venceu.

Na série Prata, Álvaro Sampaio venceu Benjamin Abaliac, nos pênaltis, após empate em 2 x 2 no tempo regulamentar de jogo, conquistando o troféu cedido pelo G. E. Tiradentes, de Brasília. Ao Benjamin coube o troféu doado pela ASCON. Roberval de Paula (2º de G) e Antônio Carlos Pimentel (2º de F) decidiram o terceiro lugar, quando Roberval levou a melhor sobre Pimentel, vencendo-o por goleada: 5 x 1. Ambos receberam medalhas ofertadas pela ASCON.

No total, tivemos a realização de 47 jogos, onde foram assinalados 201 gols, perfazendo a média de 4,3 gols por jogo. O ataque mais positivo (22 gols) e a defesa menos vazada (7 gols) pertenceram ao técnico campeão. Os artilheiros foram o n° 10 (Tael), do Vidigal, e o nº 8 (Robertinho), do Águia Branca, ambos com 8 gols.

Merece destaque a contribuição do pessoal da ASCON. 



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