No ano de 1972 não houve a
disputa do campeonato interno da Associação de Futebol de Mesa de Brasília. Alguns
técnicos se mantiveram em atividade, realizando torneios de curta duração.
Os irmãos Serejo (Luiz
Paulo e Luiz Roberto), Francisco Vidal, Marcelo Mello e Walter Morgado promoveram
cinco edições do Torneio Relâmpago, todos vencidos por Walter Morgado.
TORNEIO RELÂMPAGO Nº 1 - 1972
Iniciado em 11 de novembro de 1972, foi disputado
por cinco técnicos, em turno e returno. Com sete vitórias e apenas uma derrota
(para o Botafogo, por 6 x 2), o Dragão Negro sagrou-se campeão.
O ataque mais positivo foi o do Dragão Negro, com
48 gols, e a melhor defesa pertenceu ao Botafogo, que sofreu 17 gols.
O botão-artilheiro foi o nº 8, do Dragão Negro, com
13 gols.
A classificação final foi a seguinte:
1º Dragão Negro (Walter Morgado), 2 pontos
perdidos;
2º Botafogo (Luiz Roberto Serejo), 7;
3º Flamengo (Luiz Paulo Serejo), 9;
4º Peñarol (Marcelo Mello), 10 e
5º Fluminense (Francisco Vidal), 12.
TORNEIO RELÂMPAGO Nº 2 - 1972
Com a mesma forma de disputa e mesmas equipes do
primeiro, o segundo Torneio Relâmpago teve início no dia 24 de novembro de 1972.
Desta vez o Dragão Negro conquistou o título sem
conhecer derrota, cedendo dois empates aos seus adversários (3 x 3 com o
Fluminense e 3 x 3 com o Botafogo).
O domínio do Dragão Negro foi tão grande que teve o
melhor ataque (43 gols), a melhor defesa (18 gols) e o botão-artilheiro,
novamente o nº 8, com seis gols.
A classificação final foi a seguinte:
1º Dragão Negro (Walter Morgado), 2 pontos
perdidos;
2º Botafogo (Luiz Roberto Serejo), 4;
3º Fluminense (Francisco Vidal), 10;
4º Peñarol (Marcelo Mello), 11 e
5º Flamengo (Luiz Paulo Serejo), 13.
TORNEIO RELÂMPAGO Nº 3 - 1972
No dia 8 de dezembro de 1972 foi realizada a
terceira edição do Torneio Relâmpago, com a mesma forma de disputa e mesmas
equipes das duas primeiras.
Logo em seu primeiro jogo, o Dragão Negro perdeu a
invencibilidade que vinha sustentando, ao ser derrotado pelo Botafogo, pelo
placar de 4 x 2. Ainda teve um empate diante do mesmo Botafogo, em 3 x 3,
terminando a competição com três pontos perdidos.
O Dragão Negro continuou sendo o ataque mais
eficiente do torneio, ao marcar 37 gols, e dividiu o prêmio de melhor defesa
com o Botafogo, ambos sofrendo 23 gols. Desta vez, o artilheiro do torneio foi
o jogador de nº 23, do Fluminense, com 9 gols.
A classificação final foi esta:
1º Dragão Negro (Walter Morgado), 3 pontos
perdidos;
2º Botafogo (Luiz Roberto Serejo), 6;
3º Fluminense (Francisco Vidal), 8;
4º Flamengo (Luiz Paulo Serejo), 11 e
5º Peñarol (Marcelo Mello), 12.
TORNEIO RELÂMPAGO Nº 4 - 1972
O quarto Torneio Relâmpago foi realizado no dia 15
de dezembro de 1972, novamente com as mesmas equipes e a mesma forma de disputa:
turno e returno, por pontos corridos.
Novamente o Dragão Negro teve apenas uma derrota e,
de novo, para o Botafogo, no returno, por 4 x 2.
O alvinegro carioca ficou com o melhor ataque, ao
marcar 30 gols, e o botão-artilheiro, o de nº 10, com oito gols. O Dragão Negro
teve a melhor defesa, com 15 gols sofridos.
A classificação final:
1º Dragão Negro (Walter Morgado), 2 pontos
perdidos;
2º Botafogo (Luiz Roberto Serejo), 5;
3º Flamengo (Luiz Paulo Serejo), 9;
4º Peñarol (Marcelo Mello), 10 e
5º Fluminense (Francisco Vidal), 14.
TORNEIO RELÂMPAGO Nº 5
O último Torneio Relâmpago de 1972 foi iniciado no
dia 22 de dezembro.
Para chegar ao pentacampeonato, o Dragão Negro
venceu cinco partidas, perdeu duas e empatou uma. Marcou 34 gols e sofreu 21.
Desta vez o Botafogo não foi o vice-campeão,
ficando com a terceira, um ponto atrás do Flamengo.
A premiação foi dividida entre o Dragão Negro, que
ficou com o ataque mais positivo (com 34 gols), o Botafogo, que teve a melhor
defesa (sofreu 17 gols) e o Flamengo, cujo botão nº 9 sagrou-se artilheiro do
torneio, ao marcar oito gols.
Foi a seguinte a classificação final do 5º Torneio
Relâmpago:
1º Dragão Negro (Walter Morgado), 5 pontos
perdidos;
2º Flamengo (Luiz Paulo Serejo), 7;
3º Botafogo (Luiz Roberto Serejo), 8;
4º Peñarol (Marcelo Mello), 9 e
5º Fluminense (Francisco Vidal), 11.
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